Aníbal Zola é o pseudónimo de José Aníbal Beirão, contrabaixista de formação, cantautor por paixão. Nasceu no Porto em 1983. Apesar de ser de uma familia com pouca tradição musical, começou por ter aulas de piano muito novo e de guitarra já na adolescência.
Aos 16 anos, o seu irmão mais velho ofereceu-lhe um baixo eléctrico que acabou por ser o seu primeiro instrumento numa experiência musical de grupo, aos 18 anos. Inscreveu-se na “Escola de Jazz do Porto“ pouco tempo depois, onde estudou baixo eléctrico durante três anos. Depois veio um período de mudança na sua vida relacionado com o fim do curso de engenharia que tinha seguido até ali e com o crescimento de uma grande vontade criativa e expressiva que se manifestou nuns primeiros esboços de canções. Pouco tempo passou até sentir a necessidade de evoluir mais na música tendo começado a estudar contrabaixo na “Esola de Jazz do Porto” e depois na “Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo (ESMAE)”. Tem vindo a evoluir o seu processo de composição de canções deixando-se influenciar principalmente pela música popular Portuguesa e latino americana com especial incidência no Brasil, mas também com uma enorme admiração por músicos como Tom Waits e compositores clássicos de canções populares americanas como Cole Porter ou Duke Ellington. Editou três álbums até ao momento intitulados “Baiumbadaiumbé” (2018, edição de autor), “Amortempo” (2020, edição de autor com o apoio da Fundação GDA) e “Quem sai aos seus” (2022, edição de autor com o apoio da SPA e da DGArtes). Os concertos podem acontecer a solo usando uma loop-station para construir um espectáculo de contrabaixo e voz; em trio com percussão e um multi instrumentista de cordas; ou sexteto adicionando uma percussão extra e dois sopros, clarinete e trombone.